O medo de ver as pessoas mais próximas apagarem-se e o medo do que ainda de nós depois da última delas: à janela, defronte de prédios e casas acesas, casas quentes, a vida confortável e o dia a terminar como o momento antes de adormecer, à janela depois de as pessoas se apagarem e de nós não restar nada, à janela e o que virá, de nós, apenas um eco sem força - nenhuma cidade uma casa, nenhuma casa uma casa, nenhum de nós alguma coisa.
É tão pequeno e tão grande.As tuas palavras tocam-nos.Gostei muito.
ResponderEliminar